Meu Silêncio.
(Scortecci, 2023). “Além de poetisa, Maria Francisca dos Santos Lacerda é cronista, o que implica dispor dessa faculdade interna misteriosa que torna possível capturar o momento e alcançar o sentido oculto do aqui e agora, da vida escoando nos relógios de areia. Tanto na poesia quanto na crônica, o texto de Maria Francisca é solto, suave, sem excessivas arestas, e tem sabores, aromas de mar, de flores, de Vila Velha no Espírito Santo, onde mora. É livro para se ler na rede, numa varanda com vista para o mar, quando a brisa nos levará a evocar o poeta Fernando Pessoa e a refletir: ‘…acho ue só para ouvir pasar o vento vale a pena ter nascido'”.
Juízes Poet@s: Tecendo a Magia.
(Scortecci, 2017). “Tecendo a Magia é mais um fruto dessa árvore especial que os JuízesPoet@s andam cultivando às escondidas. Como diz o poemeto do mesmo nome, trata-se da árvore da vida que é a origem e o centro de toda a criatividade e evolução humanas. Na coletânea anterior, Pássaro Liberto, cuidávamos de evitar que as asas, nascidas dos poetas, se atrofiassem e impedissem o voo largo e livre da imaginação. Nesta, voltamo-nos para o chão, no esforço de restabelecer também nossa ligação terrena, sem a qual o imaginado se torna por demais etéreo e perde o contato com a vida.”
Juízes Poet@s: Nossas Cidades, Corpo e Alma.
(Scortecci, 2020). “Nossas Cidades: corpo e alma é o quarto livro dos JuízesPoet@s, grupo iniciado em 2006, pouco a pouco espalhado pelo Brasil afora. Desta vez, um tema específico despertou a atenção. Cada um escreveria o que desejasse sobre alguma cidade que, de alguma forma, o tivesse marcado. Unidos diariamente no trato pessoal ou virtual, ouvindo e falando, o convívio com os dramas humanos levou-os a escrever mais. Este livro não trata de “corpo e alma da magistratura”, mas de nossas cidades.”
Acendendo Estrelas: Descobrindo o brilho em cada um de nós
(Scortecci, 2020). “Neste livro, a autora torna visível aos nossos olhos obscurecidos pela crueza dos dias o brilho que se esconde em cada pessoa que ela observa. Acendendo estrelas captura a autora em seu trabalho de faiscação, bateando com visão atenta e coração cheio de esperança o cascalho das margens e aluviões de nosso tempo e trazendo para o âmbito da crônica o luzir que ninguém mais vê.”
1º Concurso Literário da Anamatra
(Anamatra, 2020). “Coletânea de contos, crônicas e poemas, resultado do primeiro concurso literário idealizado e produzido pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho. Sensibilidade, criatividade e realismo são palavras que podem definir os escritos. Os textos revelam-nos o trabalho como elemento principal, coadjuvante ou como um ideal a seu alcançado. Histórias e reflexões de como tentar se adaptar ou se reinventar, de como ver a sabedoria na ingenuidade ou, ainda, a beleza na simplicidade, de como aprender com erros, sofrimentos e incertezas. Amar, relacionar-se, buscar a felicidade, tentar uma vida melhor, lutar por ideias, sorrir…”
Caminhos, prosa e verso
(Protexto, 2013. 258p.)”Contos e crônicas mesclados de versos. Com multiplicade de tons e ecletismo de temas, a autora apresenta nesta obra sua verve analítica, prática e, ao mesmo tempo, sonhadora. A autora vê tudo pelas lentres de atenta observadora e registra, com cuidadosa leitura, os eventos, ora da vida cotidiana, ora das caminhadas matinais.”
Ativismo-cooperativismo na produção de provas
(LTr, 2012. 174 p.)”Livro que trata desse juiz do século XXI, que não é neutro, nem ‘boca da lei’, mas um juiz ativo, vivente e convivente, que procura julgar com justiça, sem ferir o atributo da parcialidade. Por que ativismo-cooperativo na produção da prova? Porque, sem a participação efetiva do juiz na instrução do processo, para garantir a igualdade das partes, não se pode alcançar um resultado justo.”
Sal, pimenta e ternura
(2007. 160p.)”Depois de uma bem-sucedida carreira na magistratura (‘missão cumprida, devolvo o posto, a couraça, a espada’), Francisca nos brinda, aqui, com o resultado da faceta menos conhecida de seu incessante embate com as palavras, agora na mais singela expressão do ofício literário: a poesia.”
Pássaro Liberto
(Scortecci, 2015. 177p.)”Coletânea de escritos, fruto do trabalho coletivo dos Juízes Poet@s. Lançamento em homenagem a um dos fundadores e grande incentivador do grupo. Paulo Merçon.”
Poesia / Prosa
(LTr, 2010)”Poemas e prosas de juízes que não escrevem só sentenças e se encontram virtualmente, há algum tempo, para trocar ideias, impressões, prosa, poemas, comentários e músicas.”
Escritos de Vitória 27: Pontes
(Prefeitura de Vitória, 2010) Coletânea de textos de autoria capixaba, com tema “pontes”. Parte da coletânea Escritos de Vitória, dedicada à imortalização artística da cidade por meio da literatura.
O mundo do trabalho e as novidades normativas na perspectiva da magistratura e do Ministério Público
(LTR, 2014) Coletânea de textos jurídicos sobre assuntos relacionados à área do Direito Trabalhista.