Hoje quero silêncio
A vida exige. A morte está perto.
A luta, o trabalho, a conta, a porta
Tudo em vão?
Onde está aquela força?
Por onde aquele abraço?
Quem freou aquela corrida
Para o pão?
O pão que alimentou vidas
Em risco, sem teto, sem eira
Nem beira, na estrada, largadas
Implorando o irmão?
Cadê o irmão?
Agora, sem prumo, calado, sofrido
Num canto qualquer.
Maria Francisca – fevereiro de 2022
Edson Lopes
8 de junho de 2022 às 19:30
Você sabe que eu gosto mesmo é dos seus “causos”, tsnto os escritos comomos contados. Mas não deixo de ler e nada que você escreve. Tudo vindo de você é aprendizado e conhecimento. Parabéns por mais um belo texto.
mariafrancisca
8 de junho de 2022 às 19:48
Edson, esse poemeto é para variar um pouco. Além disso, escrito quando o pobre estava ficando abandonado…Minha mãe estava prestes a ir-se. Obrigada.
Grande abraço.
Teste
8 de junho de 2022 às 21:25
TESTE teste teste teste.
Novo teste.
8 de junho de 2022 às 21:29
Novo teste, novo teste, novo teste, novo teste.
Geraldo de Castro Pereira
9 de junho de 2022 às 09:44
Peema lindo! Gostei muito! Abraços fraternos, escritora Francisca!
mariafrancisca
9 de junho de 2022 às 10:07
Obrigada, caro amigo Geraldo. Poeta é você! Eu só tento…
Um abraço,
Francisca
HELIO MARIO DE ARRUDA
15 de junho de 2022 às 17:08
Bom, muito bom o poema escrito com dor e tristeza.
mariafrancisca
15 de junho de 2022 às 20:02
Sim, meu amigo. Muita tristeza. Obrigada. Grande abraço.